sexta-feira, 30 de setembro de 2011

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE BUIATRIA


Nos dias 4 a 7 de outubro será realizado o IX Congresso Brasileiro de Buiatria no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal da Universidade Federal de Goiás, Campus Samambaia, Goiânia, Goiás. 

O Congresso Brasileiro de Buiatria é o principal evento técnico-cientifico dirigido aos profissionais ligados à saúde e à produção de ruminantes. Sua programação, estruturada em palestras, mesas-redondas e apresentação de trabalhos científicos, busca o aprimoramento e a atualização dos profissionais que trabalham com essa especialidade.

Originalmente, a palavra buiatria representava a medicina dos bovinos ou a ciência e arte do diagnóstico, tratamento e prevenção das enfermidades que acometem os bovinos. Atualmente o termo abrange, genericamente, todos os aspectos relacionados à saúde e à produção de ruminantes, especialmente bovinos, ovinos, caprinos e bubalinos.

A Comissão Organizadora, consciente da responsabilidade de manter o alto nível verificado nos congressos anteriores, dedicou especial atenção à elaboração de um programa que atendesse, da melhor forma possível, às diferentes áreas do conhecimento e regiões do país. Dessa forma, consultou renomados especialistas, bem como todos os dirigentes de associações estaduais de buiatria, para auxiliarem na elaboração da programação científica do evento.

Também foi criado um espaço no evento destinado aos produtores rurais, entendendo que, além da educação continuada dos profissionais da buiatria, a extensão rural também deve ser abordada. Por esta razão as atividades do dia 08 de outubro foram direcionadas para pecuaristas.

O IX Congresso Brasileiro de Buiatria incluirá exposições nas áreas de clínica, cirurgia e anestesiologia, meios auxiliares de diagnóstico, sanidade, reprodução, produção, administração, sustentabilidade ambiental, entre outras, demonstrando o caráter abrangente do evento.

Mais informações: http://www.buiatriagodf.com.br/index.html

TAXA INTERNA DE RETORNO - Como encontrar???

Não é possível utilizar o "macete" todas as vezes.

Quando a sua Rb/c for MENOR QUE UM a gnt não consegue utilizar este "macete" do somatório da TMA com o final da Rb/c.

Neste caso você deverá utilizar a TENTATIVA E ERRO.

Mas para facilitar tenha como referência a sua TMA (Taxa de Mínima Atratividade).

BONS ESTUDOS!!!!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

EXERCÍCIO 3 -DA XEROX -

A partir das informações abaixo preencha o quadro de Fluxo e Caixa e faça uma Avaliação Econômica. 

Informações
PERÍODOS (anuais)
0
1*
2**
--em R$--
Investimento
15000,00
10000,00***
---
Custeio
28000,00
20000,00
28000,00
Receita
---
35000,00
25000,00

A vida útil do investimento é de 35 anos e o valor de sucata é 10% do valor novo.
Considere a Taxa de Mínima Atratividade de 12%;
A partir do valor do custeio, considere que 55% deste valor é de custos fixos e 45% de custos variáveis. A produção ao longo do projeto é de 165000 unidades.
* Considere estes valores de custeio e de receita nos períodos ímpares;
** Considere estes valores de custeio e de receita para períodos pares;
*** Considere estes valores também no período 7.


RESPOSTA: 

PB = 16,77 Anos 

PN = 69,18 % 

Rb/c = 0,99

VPL = - 1376,19 R$

TIR = 11,64 % 

sábado, 24 de setembro de 2011

Um mal da atualidade: a INCIVILIDADE!!!


As portas do mundo costumam se abrir quando são utilizadas as chaves certas. Chaves como “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”, “por favor” e “obrigado” costumam se converter em sistemas de aberturas de portas. É claro que se está utilizando uma simbologia, mas conduzir isso a uma facilidade para uma boa convivência é o que se chama de civilidade que não deixa de ser parente da educação, da boa formação e dos princípios básicos vinculados à harmonia, enfim, pratica-se civilidade para se obter um ambiente social mais agradável.
Dizem os especialistas em convívio social que as boas maneiras, apesar de ser "coisa" de um passado longínquo, ficaram mais importantes ainda na vida contemporânea, pois, segundo eles, boa parte do que sustentava emocionalmente e materialmente vinha das famílias, entretanto os tempos mudaram e hoje em dia convive-se, em muitos casos, mais com amigos e desconhecidos do que com a própria família, onde ser amistoso e afável torna-se uma grande vantagem, pois a cortesia e a polidez melhoram a autoestima da pessoa a quem foi dirigida a palavra e, dessa maneira, torna as relações sociais mais agradáveis. O bom senso, como também a regra geral de decência e convivência diz que todos devem ser tratados com os requisitos básicos de cortesia como as “chaves” citadas acima, requisitos esses que devem ser redobrados em relação a quem ocupa posições menos destacadas, onde ignorar a existência de quem presta serviços como trazer o seu carro ou limpar a sua sala é prova de insensibilidade, como também devemos ter o cuidado de não permitir que a intimidade faça com que algumas pessoas do nosso convívio, por exemplo a família ou pessoas próximas, sejam tratadas de uma forma menos lisonjeira, enquanto que “as de fora” são tratadas como se fossem da realeza. Do tipo assim: “lá com os outros é “doce”, mas aqui (em casa) é “amargo”. As pessoas do nosso convívio são importantíssimas para o desenvolvimento espiritual de cada um.
Etimologicamente falando “civilidade” é o respeito pelas normas de convívio entre os membros de uma sociedade, seja ela familiar, religiosa, círculo de amigos ou do ambiente de trabalho. Não confundir com civismo que tem que ver com o respeito pela sociedade organizada, pelas instituições e pelas leis.
Falar de civilidade conduz à constatação de que vale a pena primar pelo convívio saudável, pois exercitando a gentileza e a cortesia todos ao nosso redor, sem exceção, procurarão fazer a mesma coisa, onde, por exemplo, aqueles que convivem conosco não encontrarão oportunidades de serem rudes ou menos amistosos se os nossos exemplos de conduta forem elevados.
A noção de conduta e civilidade é antiga, entretanto o ser humano tem dificuldade em praticá-la e a maioria prefere utilizar o expediente: “vamos deixar como está para ver como é que fica”.
Os preceitos básicos de civilidade, que eram passados de forma verbal, passaram a ser codificados e seguidos, pois o convívio em sociedade assim o exigiu, onde fez surgir a separação do ter e do ser, ressaltando que o mais importante não é o que se tem na vida, mas sim quem se tem na vida, e seguindo esta lógica devemos lutar por quem temos na vida, onde o convívio saudável é uma excelente oportunidade de vivenciar um modo mais feliz de viver a vida enquanto estamos encarnados, pois aqui e agora é que ocorre a expiação (provação) e temos que ter o cuidado de não perdermos a oportunidade de melhorar a nossa forma de tratar o próximo, seja quem for, pois todos somos humanos independente de sexo ou opção sexual, raça, religião ou etnia.
Todos nós temos problemas, mas descontar no próximo não vai ajudar em nada. Pelo contrário, irá produzir sensações desagradáveis e um consequente ambiente social ruim.
"Ser honrado, hoje em dia, significa ser portador de exemplaridade para uma comunidade. E, para ser exemplo, o sujeito precisa ser probo em todos os aspectos da vida dele. Não basta, por exemplo, ser só bom médico ou bom piloto. É preciso ser bom pai, bom marido, um sujeito respeitoso e incorruptível", diz o cientista político Bolívar Lamounier.

Por Eduardo Medeiros.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Linha de Crédito Combaterá o Efeito Estufa

23/09/2011
 
O Conselho Deliberativo do Fundo do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condel/FCO) aprovou ontem (22), em Brasília, uma nova modalidade de financiamento para fomentar o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) no âmbito do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). A nova linha tem como objetivo contribuir para a redução da emissão de gases que causam o efeito estufa, recuperar áreas degradadas e ampliar os benefícios aos produtores, “é o primeiro passo que está sendo dado para a recuperação de quase 30 milhões de hectares de áreas degradadas na região Centro-Oeste”, afirmou o diretor-superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste(Sudeco), Marcelo Dourado, que presidiu a reunião do Condel/FCO.

A nova linha irá incentivar projetos cujo objetivo seja a conservação e a proteção do meio ambiente, a recuperação de áreas degradadas ou alteradas e o desenvolvimento de atividades sustentáveis; ela irá disponibilizar ainda recursos para investimentos necessários à implantação de sistemas de integração de lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta; entre outros.

O FCO Rural dispõe de cerca de R$ 2 bilhões para o ano de 2011. Entre os meses de janeiro e agosto do corrente ano foram contratados através da linha do FCO Rural cerca de R$ 1,5 bilhões.

Por: Correiro Brasil

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

EXERCÍCIO - AVALIAÇÃO ECONÔMICA


A partir das informações abaixo preencha o quadro de Fluxo e Caixa e faça a TIR, VPL, Rb/c, PN e PayBack. 

Informações
PERÍODOS (anuais)
0
1*
2**
--em R$--
Investimento
42000,00
---
13000,00***
Custeio
21000,00
29000,00
21000,00
Receita
---
44000,00
38000,00

A vida útil do investimento no período 0 é de 35 anos e o valor de sucata é 15% do valor novo e nos demais períodos de 15 anos e o valor de sucata é de 10% do valor novo.
Considere a Taxa de Mínima Atratividade de 8%;
A partir do valor do custeio, considere que 64% deste valor é de custos fixos e 36% de custos variáveis. A produção ao longo do projeto é de 176000 unidades.
* Considere estes valores de custeio e de receita nos períodos ímpares;
** Considere estes valores de custeio e de receita para períodos pares;
*** Considere estes valores também no período 6.

RESPOSTA:

PB = 6,61 Anos 

PN = 48,43 % 

Rb/c = 1,25

VPL =  55630,60  R$

TIR = 21,07 % 
  
A essência do conhecimento consiste em aplicá-lo, 
uma vez possuído.



terça-feira, 20 de setembro de 2011

Paraguai confirma foco de aftosa e suspende exportações de carne

20/09/11
OIE divulgou no dia 19/09/11, casos de Aftosa que foi confirmado pelo órgão SENACSA (Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal) do Paraguai. Foram identificados 13 bovinos com o vírus na região de San Pedro, Paraguai.

Autoridades de defesa agropecuária formam pool de inspeção com cinco países. Foco fica a 150 km da fronteira com Mato Grosso do Sul

Veterinários paraguaios coletam sangue em animais na região onde foi detectado foco de aftosa.
As autoridades paraguaias confirmaram foco de febre aftosa em fazenda no Departamento de San Pedro. Por causa do foco, anunciado no domingo pelo Campo Grande News, o Paraguai suspendeu por dois meses a exportação de carne. Cerca de 800 animais deverão ser sacrificados. O vírus da febre aftosa foi detectado em 13 cabeças de gado.

O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, deve decretar ainda nesta segunda-feira situação de emergência sanitária na região onde foi detectado o foco. As autoridades sanitárias iniciaram nesta segunda-feira  (19/09/11) a instalação de barreiras de contenção. Com esse foco, o Paraguai perde status sanitário e fica fora do mercado internacional, que é uma das principais fontes de divisas do país.

A Organização Internacional de Sanidade Animal (OIE) foi comunicada pelos próprios pecuaristas paraguaios da existência do foco. De acordo com o jornal ABC Color, que trouxe a informação divulgada no domingo (18/09/11) pelo Campo Grande News, 819 animais da fazenda Santa Helena, administrada pelo presidente da Associação Rural do Paraguai em San Pedro, Silfrido Baumgarten, serão sacrificados, segundo a Senacsa (Secretaria Nacional de Sanidade).

Foco de aftosa foi detectado em fazenda no Departamento de San Pedro.Brasil - A suspeita de focos de febre aftosa no Departamento de San Pedro, confirmada nesta segunda-feira, levou autoridades de defesa agropecuária a formarem um pool de inspeção com cinco países – Brasil, Argentina, Bolívia, Chile e o próprio Paraguai.

Do Brasil foi designado um técnico da SFA - Superintendência Federal de Agricultura. Ele segue nesta segunda-feira, 19/09/11, ao Paraguai para se juntar a outros técnicos dos países vizinhos.

A secretária de Produção e Desenvolvimento Agrário de Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina Corrêa da Costa, disse que o governo do Estado foi informado da situação, que ‘é de absoluto controle’ e não há razão para preocupação porque a região onde há suspeita de circulação do vírus não faz fronteira com o Estado.

O Departamento de São Pedro, no entanto, faz divisa com o Departamento de Amambay, que faz fronteira de Mato Grosso do Sul. O local da inspeção fica a aproximadamente 130 quilômetros dessa linha internacional com o Brasil. Os municípios mais próximos são Amambai e Iguatemi.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DE PROJETOS

A análise de investimentos consiste em coletar as informações e aplicar técnicas de engenharia econômica, considerando as taxas de desconto, os prazos e os valores previstos em um fluxo de caixa. A análise de viabilidade está relacionada especificamente ao estudo de uma nova ação dentro da empresa. Versa sobre a comparação entre as receitas e as despesas considerando o tempo decorrido. Se os resultados apontam benefícios, o processo pode prosseguir;caso contrário, o projeto deve ser ajustado ou até abandonado.

VIABILIDADE ECONÔMICA
Parte-se do pressuposto de que a viabilização de qualquer negócio começa sempre pelo aspecto econômico. Dentre as várias oportunidades, existe sempre a possibilidade de se identificar a mais atraente para escolher a melhor - um produto ou serviço pelo qual se possa cobrar um bom preço, receber rápido e que custe pouco. Tudo dentro de estimativas realistas de venda e levantamento de custos confiáveis. Em outras palavras, busca-se inicialmente uma projeção de lucro, ou seja, um benefício projetado para o futuro e alguma "garantia" de que ele será realmente obtido.
O preço deverá ser maior do que o custo, e as receitas, ou entradas, deverão ser maiores que os gastos, ou saídas. Resumindo, quando a decisão de investir está baseada apenas na análise comparativa da quantidade de recursos entrantes e de saídas referentes ao custeio do empreendimento, resultando em um lucro, trata-se de viabilização econômica. (BEZERRA DA SILVA, 1995).

VIABILIDADE FINANCEIRA
A grande maioria dos negócios exige o investimento de capital. Embora o preço seja, via de regra, superior aos custos, a receita entra no caixa bem depois da necessidade de pagamentos de despesas. A maioria dos  negócios  fazem o requerimento antecipadamente de uma quantidade de recursos para alavancar a sua produção. Em suma, quando a decisão de investir está baseada na disponibilização de recursos, com objetivo de se obter o equilíbrio das entradas e saídas, levando-se em conta os saldos a cada momento (fluxo de caixa), trata-se de viabilização financeira (BEZERRA DA SILVA, 1995).
Portanto, o estudo de viabilidade econômico-financeira pretende caracterizar um empreendimento que proporcione um lucro aos investidores ao final do negócio, bem como ser capaz de evitar saldos negativos proporcionando, conseqüentemente, um fluxo de caixa positivo em qualquer momento do empreendimento.
Então, para realizar a análise prévia destas viabilidades e que este estudo de viabilidade se aproxime da realidade, deve-se partir de um bom cenário, dispor de modelos matemáticos, conhecer os indicadores de qualidade fornecidos pelo modelo de cálculo e saber interpretar os indicadores, estabelecendo critérios particulares de decisão. (BEZERRA DA SILVA, 1995, p.21).
As técnicas mais comuns para a tarefa de análise econômica são a taxa interna de retorno (TIR) e o valor presente líquido (VPL). Emprega-se também  o período de retorno do investimento (pay back) e  o ponto de nivelamento (PN) e a Relação benefício-custo (RB/C) do projeto. E para análise financeira a capacidade de pagamento e cronograma de reembolso do empresário.



Se quiser derrubar uma árvore na metade do tempo, passe o dobro do tempo amolando o machado.

sábado, 17 de setembro de 2011

Eficiência x Eficácia

Em um mundo globalizado de competição acirrada, tornar-se mais produtivo é um tema corriqueiro nas organizações. E, ao falar em produtividade, inevitavelmente devemos levar em consideração os conceitos mais amplos de eficiência e eficácia.
Às vezes ocorre confusão no entendimento da diferença entre estes importantes conceitos, levando algumas pessoas a acreditar que se está falando da mesma coisa.
Assim, saber diferenciar  tais conceitos de eficácia e eficiência é de grande importâcia.
Eficiência trata de como fazer, não do que fazer. Trata de fazer certo a coisa, e não fazer a coisa certa. Quando se fala em eficiência, está se falando em produtividade, em fazer mais com o mínimo de recursos possíveis.
Já a eficácia trata do que fazer, de fazer as coisas certas, da decisão de que caminho seguir. Eficácia está relacionada à escolha e, depois de escolhido o que fazer, fazer esta coisa de forma produtiva leva à eficiência. A eficácia é o grau em que os resultados de uma organização correspondem às necessidades e aos desejos do ambiente externo.
Tratando-se dos níveis de decisões da empresa, a eficácia está relacionada ao nível tático (gerencial, logo abaixo do estratégico), e a eficiência ao nível operacional (como realizar as operações com menos recursos - menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos matéria-prima, etc.).
Para fins de analogia e exemplificação, podemos dizer que a eficiência é cavar, com perfeição técnica, um poço artesiano; eficácia é encontrar a água.


Para finalizar, podemos citar Peter Drucker: "eficiência é fazer as coisas de maneira correta, eficácia são as coisas certas. O resultado depende de fazer certo as coisas certas"

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

II SEEFLOR BAHIA - Semana de Engenharia Florestal











A Semana de Engenharia Florestal é um evento promovido pelos estudantes do curso de Engenharia Florestal da UESB, com o auxílio de seus professores,patrocinadores e da UESB. Tem o intuito de promover uma integração de conhecimentos relacionados com a área florestal, de maneira que a sociedade em geral possa participar e estar por dentro do que acontece de mais atual no cenário  florestal brasileiro e da região Nordeste.
E este ano o evento traz como tema a "Diversidade dos Recursos Florestais: Princípios para o uso sustentável", um tema abrangente que promete enriquecer de conhecimento todos que participarem desse grande evento.

Fiquem ligados, preparem seus resumos. Depois do grande sucesso da 1ª edição do evento, vem aí a 2ª SEEFLOR - BAHIA!

De 20 a 23 de Setembro na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
Campus: Vitória da Conquista

Contato: seeflorbahia@gmail.com
E-mail: seeflorbahia@gmail.com
Homepage: 2seeflorbahia.blogspot.com/

Feijão transgênico desenvolvido pela Embrapa é aprovado no Brasil

Trata-se da primeira planta transgênica totalmente produzida por instituições públicas a ser liberada.

16/Set/2011

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou nesta quinta-feira (15) a liberação para cultivo comercial do feijão geneticamente modificado (GM) resistente ao vírus do mosaico dourado, pior inimigo da cultura no Brasil e na América do Sul.

Desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o feijão é a primeira planta transgênica aprovada comercialmente totalmente produzida por instituições públicas de pesquisa. Foram quase 10 anos de pesquisa em parceria entre a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia – Cenargen e Embrapa Arroz e Feijão. 

“Nos testes de campo realizados, mesmo com muita presença da mosca branca, inseto que transmite o vírus do mosaico, a planta transgênica não foi infectada pela doença”, afirma Francisco Aragão, pesquisador do Cenargen e um dos responsáveis pelo projeto.Importância social, ambiental e econômica.

O feijão é uma cultura de extrema relevância social, especialmente na América Latina e na África, sendo a leguminosa mais importante na alimentação de mais de 500 milhões de pessoas. No Brasil, é a principal fonte vegetal de proteínas e de ferro e, associado ao arroz, resulta em uma mistura ainda mais nutritiva. 

A produção mundial de feijão é de mais de 12 milhões de toneladas. O Brasil ocupa o segundo lugar nesse ranking e a planta é produzida principalmente por pequenos agricultores, com cerca de 80% da produção e da área cultivada em propriedades com menos de 100 hectares. Uma vez que o vírus do mosaico dourado atinge a plantação ainda na fase inicial, pode causar perdas de até 100% na produção. Segundo estimativas da Embrapa Arroz e Feijão, os danos causados pela doença seriam suficientes para alimentar até 10 milhões de pessoas. 

O feijão transgênico apresentou vantagens econômicas e ambientais, a exemplo da diminuição das perdas, a garantia das colheitas e a redução da aplicação de defensivos. Com a aprovação, as sementes transgênicas serão multiplicadas e devem chegar ao mercado em dois ou três anos. 
“Todas as análises de segurança foram realizadas e o feijão geneticamente modificado é tão ou mais seguro que as variedades convencionais, tanto para o consumo humano quanto para o meio ambiente”, ressalta Aragão. 

Nova tecnologia

Os pesquisadores da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Francisco Aragão, e da Embrapa Arroz e Feijão, Josias Faria, utilizaram quatro estratégias de transformação genética.

Em linhas gerais, eles modificaram geneticamente a planta para que ela produzisse pequenos fragmentos de RNA responsáveis pela ativação de seu mecanismo de defesa contra o vírus do mosaico dourado, devastador à lavoura. "Mimetizamos o sistema natural", diz Francisco Aragão. 
Além disso, os fragmentos de RNA podem causar resistência a várias estirpes do mesmo vírus.

As informações são do CIB - O Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB).   

ENGENHARIA FLORESTAL - Datas das PROVAS!!!

ENGENHARIA FLORESTAL
Turma: Às quintas feiras das 16:00 às 18:30 horas.

Prova Teórica 01 ->>  Dia 13/Out/2011
Prova Teórica 02 ->> Dia 08Dez/2011
Prova Oral ->> Dia 15/Dez/2011
Entrega do Projeto ->> Dia 09/Dez/2011

Investir em conhecimentos rende sempre melhores juros.              (Benjamin Franklin)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Diagnóstico na Administração

Com a agropecuária inserida em um ambiente globalizado e competitivo, as variedades e oportunidades de negócios são crescentes e aparecem a todo o momento, assim como as ameaças. Muitas são as opções de crescimento do negócio como investimentos e modalidades contratuais de parcerias e arrendamentos, que oferecem níveis de retorno e risco diferentes. Para resolver estas questões e direcionar o  empresário rural a fazer o melhor investimento, é necessário a realização de análises de negócios, calculando a rentabilidade e viabilidade econômica de projetos de investimento. E para isso aplica-se os mais modernos conceitos de gestão, divididos em 4 etapas: Onde estamos? (Diagnóstico), Onde queremos chegar? (Metas), Como vamos chegar? (Planejamento) e Oquê devemos medir? (Controle).
Quanto mais informações se têm sobre forças e fraquezas do empreendimento, maiores são as chances de sucesso na tomada de decisão. O diagnóstico é uma análise das características físicas, estruturais, produtivas e financeiras da fazenda, que gera informações para auxiliar na tomada de decisão, bem como no estabelecimento de metas na elaboração do planejamento.

Em "Administração" como na medicina, 
prescrição antes do diagnóstico não é uma boa prática.

Adaptado de Tony Alesandra

TEMPOS MODERNOS DA ADMINISTRAÇÃO RURAL

A nova ordem da administração rural vem mostrar aos administradores uma quebra de paradigma onde os conceitos de propriedade rural familiar deu lugar à empresa rural administrada por profissionais detentores do conhecimento cientifico e adaptando de forma flexível os conceitos administrativos à realidade das empresas agrícolas brasileiras.
Definidos os novos modelos e funções de administração à empresa rural, foram formados definições de planejamento, analisando as possíveis alternativas e minimizando os riscos externos a produção agrícola,  há várias escolhas administrativas em um ambiente pouco previsível em forma de acompanhamento de mercado e definições de estratégias de produção e comercialização, em contato com a tecnologia da informação dada aos administradores modernos, no intuito de respaldo nas decisões de gestão da empresa rural.
Determinamos e mapeamos um mercado flutuante onde a lei de oferta e demanda constrói riquezas de consistentabilidade de produção e desenvolvemos controle e programas de redução de custos para maximizarmos os lucros na capacidade de controles exatos das operações.
A nova era da empresa rural mostra e forma profissionais autodidatas, que reproduzem as teorias existentes em novos modelos metodológicos devido o novo surgimento e crescimentos a administração rural e seus conceitos propondo modificações e alterações estruturais nas administrações usuais, definindo novos conceitos e desenvolvendo a agricultura de nosso país na mais avançada do mundo e nossos administradores nos detentores dos conhecimentos práticos e eficazes mais lucrativos do Agronegócio Mundial ( Representa 42% das exportações mundiais, 82% mercado de suco de laranja, 38% soja em grão, 29% açúcar, maior exportador de frango e maior exportador de álcool, maior exportador de carne, segundo Prof. Aziz G. da Silva Jr. Departamento de economia rural – Universidade Federal em Viçosa, artigo “Administração Rural no Agronegócio Brasileiro, 2006.)

por: Adriano Marques Azer